Dizia certo sábio, que os homens primitivos eram dotados de tolerância. Toleravam as dificuldades que a natureza impunha, as suas incertezas e, até mesmo a escuridão das noites de inverno.
Hoje, não se tem mais esses mesmos homens. Ao longo dos milhares de anos, esta espécie passou por profundas mudanças. Várias delas registradas não somente nas células somáticas do corpo, mas no patrimônio genético: DNA do gametas. Agora, o que não sabemos é se tais mutações serão favoráveis ou não às gerações futuras.Porém de uma coisa temos certeza: o que foi registrado no DNA dos nosso gametas, será sem sombra de dúvida,transmitido para os homens que ainda estão por vir.
E como serão então os nosso sucessores? Você já percebeu quanta mudança têm ocorrido nos embriões humanos? Talvez a correria de hoje, tenha nos atrapalhado um pouco, e por várias vezes passamos desapercebidos das monstruosidades que vêm nos afetando. Elas não estão só no plano físico, mas também nas dimensões afetiva, motora e psicológica. Nos deparamos muitas vezes com pessoas do nosso convívio que são extremamente intoleráveis,egoistas e, por assim serem, sofrem muito para conciliar qualidade de vida e trabalho.
Fica então os questionamentos: para onde estamos indo? Onde queremos chegar? Onde se encontra a solução para tantas barbáries humanas? A resposta a tudo isso está em aceitar a BIODIVERSIDADE. Permitir que cada DEMO( pessoa),com os trilhões de formas vivas do planeta se entendam, harmonizem-se,reconheçam seus verdadeiros habitats. Claro que para isso é necessário ter aqueles que sem maldade alguma, consigam conduzir os vivos humanos desorientados, visto que estes são os que mais desequilibram o pouco de harmônia natural que ainda existe. Harmonia esta, que a geração de rede tanto suplica neste século.
Vamos então fazer poesia sobre o que ainda existe de bom neste lindo planeta e, com sons de flautas, amolecermos os corações e mentes das nossas crianças, jovens, adutos e anciões. Isso não é receita, mas uma proposta de responsabilidade para os homens que veem com olhos de Deus a criação que nos foi confiada.
Autor: Profhonorio.
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